Como já disse aqui antes, sempre fui um louco varrido por carros. Mas nunca tive a coragem de comprar carros importados, importados mesmo, não aqueles que eram produzidos fora, mas vendido por “empresas nacionais”. Tive dois assim: o Ford Focus 2003, produzido na Argentina, e o Chevrolet Classic, também argentino. Todos vinham no documento com a letrinha “i” impressa no documento. Agora, um que fosse importado mesmo, com nome de importado, nunca cheguei a comprar. Até pois sou professor e meu carro precisa de manutenção barata. Só que agora a coisa tá difícil
Desde o lançamento de carros como Kia Cerato (lindo) e Hyundai i30 (assustador de belo) eu tenho pensado seriamente em ter um deles. O que me bloqueia severamente é o sonho de querer concretizar a vontade no Tetrafuel de ter o meu primeiro carro com placa preta originalmente meu e que seja fácil de manter e de trabalhar. Todos os outros carros que acabei de afirmar aqui são apenas gasolina e feitos com o mesmo motor. Eu já andei perguntando a vendedores e muitos deles afirmam que não sabem quando virá o motor flex, mesmo algumas reportagens em revistas especializadas já dizerem a data da vinda do tal. Essa não é nem tanto a minha questão, o que me preocupa mesmo é a beleza que os carros de novas montadoras que estão desembarcando no Brasil irão apresentar. E o pior, preços para lá de baixos e competitivos.
Esse é o primeiro caso: Cerato Koup, modelo esportivo do lindíssimo Cerato. Olha só isso, é de arrepiar.
Mas o que tem ainda mais chamado a atenção é a Chery, empresa chinesa que veio com o Tiggo, um carro tal qual o Ford Ecosport, só que mais barato e com três anos de garantia. Por fora, a beleza é tão semelhante quanto, por dentro o Ecosport é incrivelmente superior. Só que um carro 4x4 completo com roda de liga-leve por cinqüenta mil acaba sendo um atrativo para lá de chamativo. Porém, olha o próximo lançamento deles, por trinta e nove mil e novecentos. O novo Chery Cielo, com uma qualidade estética semelhante ao i30, mas sem todo aquele preço de quase sessenta mil – que vale – cobrado por ele. O carro tem algo que já se mostra no Tiggo, uma expressividade alta por fora e uma simplicidade – tanto em materiais quanto em estética – no seu interior. Mas para uma era em que mais se premia o externo ao invés daquilo que se percebe no interior, esse é um carro que vai também fazer tanto barulho quanto do lançamento da Kia e da Hyundai.
Porém, algo sempre se mostrou muito preocupante quanto a novos carros no Brasil. No meu post anterior – num deles – eu falei de um caso muito interessante que aconteceu na década de 1990 aqui no Brasil. Com a abertura de mercado, em função de fim de protecionismo neoliberal da época de Fernando Henrique, tivemos o sucesso de um carrão, mas que depois se mostrou um verdadeiro “sapato apertado” aos seus donos: o Daewoo Espero. O carro era lindo, lindo mesmo, algo muito maior do que se vendia aqui no Brasil. Ainda vivíamos a era dos Opalões, depois substituídos pelo glorioso banheirista Omega, começaram a vir os Vectras e Astras, a Volkswagen ainda nos seus Golzinhos Quadrados e depois o Bolinha, uma gracinha, ou com o Pólo, substituto do Logus – uma verdadeira dor de cabeça - a Ford em seu Escort, Versailles, a chevrolet com o Corsinha e mais uns tantos, não valem a pena lembrar, mas Daewoo e Hyundai estavam aí para contar história.
O Acccent foi uma febre, carro importado muito mais barato do que carro brasileiro. Fácil de fazer manutenção, mas hoje não se vê mais nenhum. Mesmo com o retorno da Hyundai, não existem peças para reposição – penso que nem a própria Hyundai esteja afim de deixar aquilo rodando por aí, uma forma de propaganda contrária fazer aquelas coisas rodarem. Mas o i30 está aí vendendo horrores. O Espero, coitado, nem a Daewoo dá voz de sua existência. Será que o mesmo irá acontecer a essas mesmas empresas que agora estão se firmando no Brasil? Pelo menos conseguiram sobreviver a uma enorme crise econômica – ou estão vindo para cá, pois sabem da força econômica que agora o Brasil possui. Espero mesmo que Chery, com seu Tiggo e Cielo, A Hyundai, com o VeraCruz, Santa Fé – espero que não venham com um carro chamado Brasil, ou Pinta, Nina e Santa Maria – o i30, i35 e tantos outros como o Effa – que espero conseguirem conquistar um bom renome, pois estão com o filme queimadíssimo em função do péssimo carro que vendem. Que venham todas, que venham mesmo, pois isso baratearia o custo de carros no Brasil, tendo em vista serem alto demais, demais mesmo. Isso vai ser uma loucura!!!
Desde o lançamento de carros como Kia Cerato (lindo) e Hyundai i30 (assustador de belo) eu tenho pensado seriamente em ter um deles. O que me bloqueia severamente é o sonho de querer concretizar a vontade no Tetrafuel de ter o meu primeiro carro com placa preta originalmente meu e que seja fácil de manter e de trabalhar. Todos os outros carros que acabei de afirmar aqui são apenas gasolina e feitos com o mesmo motor. Eu já andei perguntando a vendedores e muitos deles afirmam que não sabem quando virá o motor flex, mesmo algumas reportagens em revistas especializadas já dizerem a data da vinda do tal. Essa não é nem tanto a minha questão, o que me preocupa mesmo é a beleza que os carros de novas montadoras que estão desembarcando no Brasil irão apresentar. E o pior, preços para lá de baixos e competitivos.
Esse é o primeiro caso: Cerato Koup, modelo esportivo do lindíssimo Cerato. Olha só isso, é de arrepiar.
Mas o que tem ainda mais chamado a atenção é a Chery, empresa chinesa que veio com o Tiggo, um carro tal qual o Ford Ecosport, só que mais barato e com três anos de garantia. Por fora, a beleza é tão semelhante quanto, por dentro o Ecosport é incrivelmente superior. Só que um carro 4x4 completo com roda de liga-leve por cinqüenta mil acaba sendo um atrativo para lá de chamativo. Porém, olha o próximo lançamento deles, por trinta e nove mil e novecentos. O novo Chery Cielo, com uma qualidade estética semelhante ao i30, mas sem todo aquele preço de quase sessenta mil – que vale – cobrado por ele. O carro tem algo que já se mostra no Tiggo, uma expressividade alta por fora e uma simplicidade – tanto em materiais quanto em estética – no seu interior. Mas para uma era em que mais se premia o externo ao invés daquilo que se percebe no interior, esse é um carro que vai também fazer tanto barulho quanto do lançamento da Kia e da Hyundai.
Porém, algo sempre se mostrou muito preocupante quanto a novos carros no Brasil. No meu post anterior – num deles – eu falei de um caso muito interessante que aconteceu na década de 1990 aqui no Brasil. Com a abertura de mercado, em função de fim de protecionismo neoliberal da época de Fernando Henrique, tivemos o sucesso de um carrão, mas que depois se mostrou um verdadeiro “sapato apertado” aos seus donos: o Daewoo Espero. O carro era lindo, lindo mesmo, algo muito maior do que se vendia aqui no Brasil. Ainda vivíamos a era dos Opalões, depois substituídos pelo glorioso banheirista Omega, começaram a vir os Vectras e Astras, a Volkswagen ainda nos seus Golzinhos Quadrados e depois o Bolinha, uma gracinha, ou com o Pólo, substituto do Logus – uma verdadeira dor de cabeça - a Ford em seu Escort, Versailles, a chevrolet com o Corsinha e mais uns tantos, não valem a pena lembrar, mas Daewoo e Hyundai estavam aí para contar história.
O Acccent foi uma febre, carro importado muito mais barato do que carro brasileiro. Fácil de fazer manutenção, mas hoje não se vê mais nenhum. Mesmo com o retorno da Hyundai, não existem peças para reposição – penso que nem a própria Hyundai esteja afim de deixar aquilo rodando por aí, uma forma de propaganda contrária fazer aquelas coisas rodarem. Mas o i30 está aí vendendo horrores. O Espero, coitado, nem a Daewoo dá voz de sua existência. Será que o mesmo irá acontecer a essas mesmas empresas que agora estão se firmando no Brasil? Pelo menos conseguiram sobreviver a uma enorme crise econômica – ou estão vindo para cá, pois sabem da força econômica que agora o Brasil possui. Espero mesmo que Chery, com seu Tiggo e Cielo, A Hyundai, com o VeraCruz, Santa Fé – espero que não venham com um carro chamado Brasil, ou Pinta, Nina e Santa Maria – o i30, i35 e tantos outros como o Effa – que espero conseguirem conquistar um bom renome, pois estão com o filme queimadíssimo em função do péssimo carro que vendem. Que venham todas, que venham mesmo, pois isso baratearia o custo de carros no Brasil, tendo em vista serem alto demais, demais mesmo. Isso vai ser uma loucura!!!
Bela postagem, mas comparar a Daewoo com a Chery ai tu falou merda. Não sei o que voce sabe ou pensa da Daewoo, mas ela não é chinesa, tampouco a Hyundai. A fama dos carros da china todos conhecem, são descartáveis. A Daewoo, assim como a Hyundai, são sul-coreanas. A Daewoo é uma subsidiária da GM, ou seja, quase todos os componentes e peças (inclusive motor) dos Daewoo que vieram para o Brasil são GM. "Em 2006, os consumidores compraram globalmente cerca de 9,1 milhões de carros e comerciais GM, comercializados com as marcas: Buick, Cadillac, Chevrolet, GMC, GM Daewoo, Holden, Hummer, Opel, Pontiac, Saturn, Saab e Vauxhall".
ResponderExcluirconcordo com vc Frank, A Daewoo eh uma firma muito grande, ate dizer gigante em termos denavios de cargas e mauinaria pesada. Nos anos 90 eu morei na Inglaterra e adorei o Daewoo Leganza tal qual que quando mudei para os Estados Unidos comprei um o mais caro na epoca me custou coisa como 20mil dollars, desenhado por italianos mas o carro era GM pecas e partes, lindoo mas morreu em dois anos, tive que destruir e passei para um Hyunday Santa Fed que me custou 26mil dollars e hoje tenho esse carro na minha casa de verao na Florida e tenho nele rodado 130mil milhas, tive s revisoes necessrias e outros consertos. CVou ao Brazil de feria todo ano por um mes as vezes menos e sempre alugo o carro ai(eu chamos carro de brinquedo), faz a ate vergonha dirigir nos carros Brasileiros, sao stupendamente caros, e mau vem com as rodas, porque no Brazil carros custam tao caro e os importados sao ainda mais caro?? Aqui carro para nos nos USA eh para ir ao trabalho e se divertir, no Brazil comprar eh muito caro, fico pensando em comprar mas para ficar guardado la se estragando nao vale apenas.
ExcluirO ponto de pesquisa foi o Wikipedia, que mostrou a linha de compra de uma pela outra. Não afirmei que eram processos de evolução, mas de troca de tecnologia. Como hoje há na fiat com a chrysler. Sei da procedência de cada uma delas, mas o que fiz foi esse ponto de união, como forma de mostrar confiança nessas novas marcas.
ResponderExcluirO ponto de pesquisa foi o Wikipedia, que mostrou a linha de compra de uma pela outra. Não afirmei que eram processos de evolução, mas de troca de tecnologia. Como hoje há na fiat com a chrysler. Sei da procedência de cada uma delas, mas o que fiz foi esse ponto de união, como forma de mostrar confiança nessas novas marcas.
ResponderExcluirMarcio gostaria de saber se a Fiat faz o tetrafuel ou outra montadora no Brasil, stou pensando em comprar um tetrafuel se valer apenas no preco e combustivel gas natural, moro 70 km do meu trabalho vc poderaia me dar uma informaco a respeito?? Seu blog ta muito bom com bas informacoes. Grato. Norbagarbo@hotmail.com
ResponderExcluirAnônimo
ResponderExcluirNo Brasil só a Fiat faz o tetrafuel. Agora até aonde sei o sistema utilizado é "equivalente" ao KitGas de 5ª geração encontrado nas empresas que fazem a conversão que conta com quatro bicos injetores exclusivamente para o gás. Mas tem um detalhe! A Magneti Mareli desenvolveu pra FIAT o sistema automatizado que dispensa o uso da "chavinha". Penso que é esse sistema que é o "grande achado" porque a transição da gasolina/gas se dá de forma absolutamente imperceptível para o condutor do veículo, além de transferir automaticamente para do gas/gasolina(ou vice-versa) se um dos combustíveis se esgotar. Quem já teve um carro convertido sabe do que estou falando...E se o gas acaba vc tem que virar a "chavinha", senão...fica na estrada!